Já várias vezes salientei, nestas minhas “fragas”, o papel que as redes sociais têm tido, particularmente nos últimos dois anos, na minha contínua descoberta de novos trilhos, de novos instantâneos de ar livre.
É o tal estranho cruzamento de uma catarse purificadora com a tecnologia do século XXI, a que me referia no que escrevi numa noite de Maio de 2011, completamente sozinho e “perdido” em pleno trilho da Cumeada, nas terras mágicas do Gerês.
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