Adega dos Apalaches, um destino obrigatório…

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No Roqueiro a surpresa mais saborosa é na Adega dos Apalaches, perfeitamente enquadrada na Natureza.

Texto e fotografia: Luisa Mendes

Roqueiro é um nome que conheço desde sempre. Uma remota aldeia da Beira Baixa, concelho de Oleiros, onde viveu a minha avó paterna que só conheci pela forma como o meu pai a descrevia, com uma admiração e respeito imensos.
O que me traz a falar do Roqueiro é o restaurante Adega dos Apalaches que foi uma autêntica surpresa encontrar no meu último fim-de-semana de visita à aldeia. Deve o seu nome ao Trilho Português com o mesmo nome, a GR 38.
Aberto há cerca de 3 anos, tem uma localização privilegiada, um espaço muito bem arranjado distribuído em patamares com estacionamento próprio no nível inferior.
Casa em pedra, fiel à arquitetura da região e os petiscos fazem justiça à gastronomia beirã a começar pelo célebre cabrito estonado.

Língua de vaca estufada com tomilho e batata cozida

Choco frito com molho de coentros frescos da horta

Mas provámos os petiscos, a língua de vaca estufada com tomilho e batata cozida e o choco frito com molho de coentros frescos da horta, tudo muito bem confecionado. Mas primeiro a sopa em panela de ferro, uma delicia e as sobremesas de eleição onde se encontra a célebre tigelada. Tudo a acompanhar com jarro de vinho da casa (sempre da região).

A sobremesa!

Recomendo vivamente e não se esqueça de marcar a sua mesa para não perder nada do que falei aqui, pode não ter a mesma sorte que eu, que apareci sem avisar.

Gostei do pormenor da água da região em garrafa de vidro. São os detalhes que nos definem e que definem os sítios também.

Para mais informações www.adegadosapalaches.com 

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