Rede de Centros Ciência Viva alargada à ilha do Faial

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O Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos, na ilha do Faial, Açores, é o mais recente centro da rede Ciência Viva. A assinatura do protocolo teve lugar esta segunda-feira, 11 de novembro, na presença de Alonso Teixeira Miguel, Secretário Regional do Ambiente e Ação Climática e Rosalia Vargas, Presidente da Ciência Viva.

Aos 20 centros da Rede de Centros Ciência Viva, espalhados por todo o país, junta-se agora o Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos, o segundo centro da rede no arquipélago dos Açores. Instalado num edifício integrado na paisagem vulcânica da ilha do Faial, este centro tem um caráter informativo, didático e científico. Dispõe de um conjunto de exposições alusivas à erupção do Vulcão dos Capelinhos, à formação do arquipélago dos Açores, aos vulcões mais emblemáticos do mundo e à história dos faróis açorianos.

“A Ciência Viva é uma rede dinâmica em contínua expansão e sempre em estreita colaboração com autarquias, instituições científicas, investigadores e professores. A integração do Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos na rede vem reforçar a missão da Ciência Viva que há 28 anos promove a cultura científica e tecnológica”, acrescenta Rosalia Vargas, Presidente da Ciência Viva.

Cada centro alimenta a sua própria rede local e regional. Estão instalados em edifícios construídos de raiz ou em antigos espaços com fortes raízes locais: um convento em Estremoz, uma igreja em Tavira, uma antiga mina no Lousal, uma fábrica em Aveiro e até uma prisão em Vila do Conde.

Os 21 Centros Ciência Viva promovem a cultura científica e tecnológica acompanhando de perto o crescente interesse das famílias, dos turistas e das escolas em iniciativas de sensibilização e democratização da ciência em Portugal.

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